Diploma de brancura: Política social e racial no Brasil 1917-1945
Diploma de brancura: Política social e racial no Brasil 1917-1945
- EditoraUNESP
- Modelo: 74-0176
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"A preocupação é mostrar como os formuladores de políticas e os educadores conceberam
valores raciais e aplicaram-nos como práticas racializadas. Em outras palavras, como os
valores de raça e lugar social funcionam quando não irrompem no tipo raro de debate
público que cercou a experiência de Jacyra? Nesta análise não há dialética entre
opressores e resistência, e nenhuma dicotomia entre discussões específicas de ações
racializadas e discussões mais gerais do sistema educacional do Rio de Janeiro. Este
não é um estudo do comportamento social nem do embate de idéias. Este texto trata das
formas muitas vezes efêmeras como os educadores transformaram um discurso sobre raça e
independência nacional em práticas cotidianas em que a raça não era normalmente
evidente, mas sempre importante. Uma crença central desta análise é a de que a
ideologia racial é uma metanarrativa, ou seja, um complexo de valores e categorias
conceituais que dirigiu as formas como os educadores projetavam as instituições e
práticas." O autor analisa o período de 1917 a 1945. Professor associado e coordenador
de graduação do Departamento de História da Universidade de Carolina do Norte em
Charlotte e membro da Commissão Executiva do Brazilian Studies Association nos EUA.
valores raciais e aplicaram-nos como práticas racializadas. Em outras palavras, como os
valores de raça e lugar social funcionam quando não irrompem no tipo raro de debate
público que cercou a experiência de Jacyra? Nesta análise não há dialética entre
opressores e resistência, e nenhuma dicotomia entre discussões específicas de ações
racializadas e discussões mais gerais do sistema educacional do Rio de Janeiro. Este
não é um estudo do comportamento social nem do embate de idéias. Este texto trata das
formas muitas vezes efêmeras como os educadores transformaram um discurso sobre raça e
independência nacional em práticas cotidianas em que a raça não era normalmente
evidente, mas sempre importante. Uma crença central desta análise é a de que a
ideologia racial é uma metanarrativa, ou seja, um complexo de valores e categorias
conceituais que dirigiu as formas como os educadores projetavam as instituições e
práticas." O autor analisa o período de 1917 a 1945. Professor associado e coordenador
de graduação do Departamento de História da Universidade de Carolina do Norte em
Charlotte e membro da Commissão Executiva do Brazilian Studies Association nos EUA.
Características | |
Autor | JERRY DAVILA |
Biografia | "A preocupação é mostrar como os formuladores de políticas e os educadores conceberam valores raciais e aplicaram-nos como práticas racializadas. Em outras palavras, como os valores de raça e lugar social funcionam quando não irrompem no tipo raro de debate público que cercou a experiência de Jacyra? Nesta análise não há dialética entre opressores e resistência, e nenhuma dicotomia entre discussões específicas de ações racializadas e discussões mais gerais do sistema educacional do Rio de Janeiro. Este não é um estudo do comportamento social nem do embate de idéias. Este texto trata das formas muitas vezes efêmeras como os educadores transformaram um discurso sobre raça e independência nacional em práticas cotidianas em que a raça não era normalmente evidente, mas sempre importante. Uma crença central desta análise é a de que a ideologia racial é uma metanarrativa, ou seja, um complexo de valores e categorias conceituais que dirigiu as formas como os educadores projetavam as instituições e práticas." O autor analisa o período de 1917 a 1945. Professor associado e coordenador de graduação do Departamento de História da Universidade de Carolina do Norte em Charlotte e membro da Commissão Executiva do Brazilian Studies Association nos EUA. |
Comprimento | 30 |
Editora | UNESP |
ISBN | 9788571396524 |
Largura | 20 |
Páginas | 400 |